Descrição
O banho seco DB-HC (Dry Bath Heat and Cool Control) é ideal para incubação de amostras e realização de ensaios preparativos.
- Ciclagem de temperatura de 0º a 100ºC (resfria e aquece).
- Fácil manuseio e operação.
- Seleção automática de tensão – 110V / 220V.
- Sistema de Auto Restart.
- Blocos intercambiáveis, diversas opções para tubos de 0,2 a 50mL.
- Capacidade para até 9 programas com 6 passos.
- O banho tipo bloco seco DB-HC (Dry Bath Heat and Cool Control) é a melhor opção para conservação de amostras e enzimas em baixa temperatura, substituindo container de gelo e eliminando fontes de contaminação.
- Compatível com diversos procedimentos de biologia molecular, o Dry Bath Heat & Cool Control permite trabalhos com DNA em baixas temperaturas, precipitação de proteínas, ensaios enzimáticos, procedimentos in situ (com bloco porta-lâminas), incubação e desnaturação, com controle preciso de temperatura.
O BANHO SECO DB-HC PODE SER ADQUIRIDO VIA FINANCIAMENTO PELO BNDES.
CÓDIGO FINAME: 03363786
CARACTERÍSTICAS DO BANHO SECO DB-HC:
- Display de cristal líquido com Back-Light.
- Programação simples e intuitiva.
- Diversas opções de blocos intercambiáveis, para diferentes tipos de amostras (microtubos/ tubos de diferentes volumes e formatos/ placas/ lâminas).
O banho seco DB-HC inclui:
-
- um bloco de amostras, à escolha do cliente;
- cabo de alimentação;
- manual de instruções em Português.
OBS: blocos extras podem ser vendidos adicionalmente.
O banho seco DB-HC é totalmente adequado às normas internacionais de segurança.
Outras opções:
Para incubações de aquecimento sem resfriamento (ambiente a 100°C), com agitação de amostras, indicamos o banho seco DBH-S.
Para incubações de aquecimento e resfriamento (0°C a 100°C), com agitação de amostras, indicamos o banho seco DBHC-S.
Para incubações de aquecimento, sem resfriamento e sem agitação de amostras, indicamos o banho seco DB-H.
Produto destinado exclusivamente à utilização em pesquisa científica.
Referências
Artigos e trabalhos científicos publicados nos quais o DB-HC foi utilizado:
BARBOSA P., OLIVEIRA L.A., PUCCI M.B., SANTOS M.H., FILHO O.M., VICARI M.R., et al. IDENTIFICATION AND CHROMOSOME MAPPING OF REPETITIVE ELEMENTS IN THE ASTYANAX SCABRIPINNIS (TELEOSTEI: CHARACIDAE) SPECIES COMPLEX. Publicado pela Genética em 31 de dezembro de 2014.
PATRÍCIA B., LUIZ A.O., MARCELA B.P., MATEUS H.S., et al. IDENTIFICATION AND CHROMOSOME MAPPING OF REPETITIVE ELEMENTS IN THE ASTYANAX SCABRIPINNIS (TELEOSTEI: CHARACIDAE) SPECIES COMPLEX. Publicado pela Genética em 31 de dezembro de 2014.
THIAGO G.T.P.; INTERAÇÃO PATÓGENO-HOSPEDEIRO NA HANSENÍASE: INDUÇÃO DA VIA DE INTERFON TIPO I COMO POTENCIAL MECANISMO DE SOBREVIVENCIA DO MYCOBATERIUM LEPRAE EM MACRÓFAGOS HUMANOS. Publicado pelo Instituto Oswaldo Cruz em julho de 2013.
PINTO T.G.T., INTERAÇÃO PATÓGENO-HOSPEDEIRO NA HANSENÍASE: INDUÇÃO DA VIA DE INTERFON TIPO I COMO POTENCIAL MECANISMO DE SOBREVIVENCIA DO MYCOBATERIUM LEPRAE EM MACRÓFAGOS HUMANOS. Publicado pelo Instituto Oswaldo Cruz em julho de 2013.
LUCIA H., ASSOCIAÇÃO ENTRE O PLIMORFISMO GENÉTICO DA APOLOPOPROTEÍNA-B E FATORES DE RISCO CARDIACO EM PACIENTES DA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS-PR. Publicado pela Universidade Estadual de Ponta Grossa em 2012.
HOFFMANN L., ASSOCIAÇÃO ENTRE O PLIMORFISMO GENÉTICO DA APOLOPOPROTEÍNA-B E FATORES DE RISCO CARDIACO EM PACIENTES DA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS-PR. Publicado pela Universidade Estadual de Ponta Grossa em 2012.
ANDRÉ R.B., GENÓTIPOS DA TALASSEMIA ALFA E HAPLÓTIPOS DO AGRUPAMENTO DE GENES DA GLOBINA BETA COMO MODULADORES DA GRAVIDADE NA DOENÇA FALCIFORME EM CRIANÇAS DO PROGRAMA ESTADUAL DE TRIAGEM NEONATAL DE MINAS GERAIS MATRICULADAS NO HEMOCENTRO DE BELO HORIZONTE DA FUNDAÇÃO HEMOMINAS. Publicado pela Universidade Federal de Minas Gerais em 2010.
BELISÁRIO A.R., GENÓTIPOS DA TALASSEMIA ALFA E HAPLÓTIPOS DO AGRUPAMENTO DE GENES DA GLOBINA BETA COMO MODULADORES DA GRAVIDADE NA DOENÇA FALCIFORME EM CRIANÇAS DO PROGRAMA ESTADUAL DE TRIAGEM NEONATAL DE MINAS GERAIS MATRICULADAS NO HEMOCENTRO DE BELO HORIZONTE DA FUNDAÇÃO HEMOMINAS. Publicado pela Universidade Federal de Minas Gerais em 2010.